domingo, 8 de agosto de 2010

Mais Controvérsias sobre a Formação da Lua

O resultado de duas pesquisas opostas foi trazido ao público no último mês:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=hidroxila-agua-rocha-lunar-teoria-formacao-lua&id=010130100722

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-nao-tem-agua&id=010130100806

Na primeira, as universidades participantes dos estudos chegaram a afirmar que a Lua possui tanta água quanto a Terra. Na segunda, os pesquisadores afirmaram que a Lua é "essencialmente seca", contradizendo os resultados da primeira.

Estas duas pesquisas dizem respeito aos modelos de formação da Terra e da Lua, onde as evidências experimentais não têm se encaixado perfeitamente ao proposto nas diversas teorias.

De uma forma ou de outra, o que ficou bastante claro é a falta de um consenso ou de evidências sólidas sobre a origem do sistema solar, da Terra e da Lua. Ao contrário do que se ensina nas escolas e mesmo nas universidades, não existem tantas "certezas"sobre o processo de formação (ou criação?) do nosso planeta e de seus arredores, e nova luz sobre antigos temas, outrora "verdades", constantemente trazem mais dúvidas e controvérsias.

O problema de tudo isto é que as implicações filosóficas da pergunta "de onde viemos?" não são nada desprezíveis, a ponto de alterar a forma como encaramos o mundo, a realidade e nossas vidas. Por que, então, a sociedade moderna simplesmente assumiu a visão do naturalismo filosófico e não se interessa pelas cada vez mais freqüentes evidências de sua fraqueza?

A resposta é bastante simples: mudança na "verdade" corrente implica em mudança de atitude, mudança nas estruturas de poder (desde poder político até poder de legitimidade). Implica em repensarmos nossa relação para com o mundo e de uns para com os outros. Implica em repensarmos nossa relação para com Deus (!). Um Deus que já foi declarado morto pela "ciência", mas que insiste em ressuscitar a cada nova sonda, a cada novo acelerador de partículas, a cada nova descoberta, a cada nova vida.

Circuncisão poderia evitar 4 mi de novos casos de HIV na África

http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/mundo_aids_circuncisao

VIENA (Reuters) - Mais de 4 milhões de novas infecções pelo HIV poderiam ser evitadas no leste e no sul da África até 2025 caso as taxas de circuncisão forem aumentadas em 80 por cento, afirmaram pesquisadores na terça-feira.

A ampliação dos serviços de circuncisão em 80 por cento para adultos e recém-nascidos na região também economizaria 20,2 bilhões de dólares em gastos com a saúde relacionados ao HIV entre 2009 e 2025, disseram eles.

"Com os recursos globais escassos, precisamos focar na expansão de métodos comprovados e com uma boa relação custo-benefício como a circuncisão masculina para evitar a transmissão do HIV", disse Krishna Jafa, especialista em HIV do grupo de assistência à saúde Population Services International (PSI), durante uma conferência sobre Aids em Viena.

As declarações de Jafa ecoaram às do ex-presidente norte-americano Bill Clinton e do filantropo Bill Gates, cujos discursos na conferência pediram por uma ampliação rápida da circuncisão masculina como forma eficiente para evitar a disseminação do HIV.

A África Subsaariana abriga 67 por cento das 33,4 milhões de pessoas que vivem com o vírus HIV em todo o mundo. Cerca de 1,9 milhão de pessoas haviam sido infectadas recentemente na região em 2008.

Uma pesquisa citada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a circuncisão masculina pode reduzir o risco de um homem adquirir o HIV em até 60 por cento.

O PSI apresentou resultados de um estudo no Zimbábue no qual os pesquisadores programaram e experimentaram um modelo de eficiência chamado Move, destinado em aumentar a quantidade de circuncisões masculinas usando técnicas melhores, treinamento adequado, equipamento e equipe eficientes.

No programa piloto do novo sistema, uma equipe de dois médicos e três enfermeiros conseguiu executar quatro circuncisões ao mesmo tempo e aumentar a taxa de três para 10 operações por hora, indicaram os resultados. Ao longo dos 12 meses do projeto piloto, cerca de 6.500 homens foram circuncidados.

Os resultados também indicaram que a qualidade do procedimento não foi comprometida e que não houve aumento na porcentagem de homens reclamando de feitos colaterais nocivos depois.

Em março de 2007, a OMS e o Unaids recomendaram a circuncisão masculina como uma forma de prevenção efetiva ao

HIV.

O estudo do PSI descobriu que, apenas no Zimbábue, que tem uma taxa de 13,7 por cento de adultos com HIV e uma taxa de circuncisão masculina de pouco mais de 10 por cento, 750 mil novas infecções por HIV poderiam ser evitadas se 80 por cento dos homens fossem circuncidados. O estudo também descobriu que há uma alta demanda pelo procedimento [ênfases acrescentadas].

Nota: As leis de saúde dadas ao povo de Israel têm tido sua eficácia cada vez mais comprovada. A circuncisão é um caso bastante peculiar. É interessante notar que, 3.600 anos depois, estudos estão mostrando que muitas doenças, inclusive da atualidade, podem ser evitadas com a prática da circuncisão que os hebreus receberam durante o êxodo do Egito para a terra de Canaã (que corresponde, aproximadamente, o atual território de Israel). Anteriormente a este estudo sobre a circuncisão e a Aids, já havia sido demonstrada a expressiva menor proporção de casos de câncer de colo de útero nas mulheres judias, o que se credita àquela prática. Note que a pesquisa ressaltou a eficácia e o baixo custo da circuncisão - e não era exatamente disso que os israelitas necessitavam no deserto?

A Bíblia, longe de ser um livro antiquado e arcaico, como querem alguns, tem impressionado pela sua exatidão histórica e científica. Se este livro não recebesse tanto descrédito e escárnio do meio ˜acadêmico tradicional˜, muitos novos conhecimentos poderiam surgir como fruto de pesquisas sérias e aprofundadas sobre os temas nela abordados. Eu poderia sugerir pesquisas sobre as leis da alimentação, por exemplo. Com tão poucos trabalhos conduzidos, já encontrou-se algumas evidências substanciais para a adoção do cardápio bíblico com relação à seleção de carnes, e forte apoio para o regime simples e natural de alimentação.